A Câmara Municipal de São Vicente promoveu na manhã de hoje, 08/03, um café em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O evento contou com a presença das servidoras desta Casa Legislativa, que foram homenageadas pela sua atuação e seu comprometimento com o bem desenvolver das atividades desta Casa.
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Durante o café da manhã, a presidente, destacou a importância da data e reafirmou o compromisso da casa legislativa em trabalhar para a promoção dos direitos das mulheres na cidade. A iniciativa foi bem recebida pela comunidade local e serviu para ressaltar a importância da luta pela igualdade de gênero e da valorização das mulheres em todas as esferas da sociedade.
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Com informações – Luís Correa – Os funcionários servidores da Casa Benigno Moura, em São Vicente Ferrer, contam com novo uniforme, desde a última segunda-feira (15/08). De acordo com o presidente da Câmara Municipal de São Vicente Ferrer, o vereador Josivam Silva, a iniciativa representa o novo plano de organização institucional que a gestão legislativa vem focando.
Além do trabalho de valorização do servidor público, a presidência da Câmara também tem investido na modernização da Casa, através de investimentos em novos equipamentos de informática e em mobiliários com o objetivo de deixar a “Casa do Povo” mais moderna e acolhedora para a população vicentina. A ação faz parte das novas ações desenvolvidas na Casa legislativa.
“Nosso trabalho vem sendo pautado pelo diálogo e pela excelência dos serviços. Esta Casa, cada vez mais, será vista como a Casa do Povo Vicentino, pois é pelo povo e para o povo que estamos desenvolvendo este trabalho de servir à população com projetos e ações que contribuam com o desenvolvimento do município”, declarou o presidente da Câmara , Josivan Silva.
No próximo dia 1º será comemorado mais um Dia do Trabalhador, mas este ano, devido à pandemia do novo coronavírus e todas as suas consequências, o trabalho e as suas formas trazem uma série de novas e inéditas discussões. O que muda no mercado de trabalho? Como será esse mercado pós-pandemia?
O economista, mestre em Desenvolvimento Local Sustentável e professor do curso de Ciências Contábeis da Faculdade UNINASSAU Caruaru, Jair Rodrigues, explica que a comemoração do Dia do Trabalhador teve início no ano de 1886, na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, quando uma greve foi iniciada com o objetivo de conquistar condições melhores de trabalho, principalmente a redução da jornada de trabalho diária, que chegava a ser de 17 horas por dia. “Hoje, 134 anos após essa greve, a classe trabalhadora está diante de mais uma redução na sua carga de trabalho, dessa vez não por reivindicação própria, mas por uma necessidade surgida devido à pandemia causada pela Covid-19”, explica.
Uma das grandes mudanças relativas ao trabalho e emprego, segundo Rodrigues, é a redução da carga horária e a suspensão dos contratos de trabalho, que foram algumas opções criadas pelo Governo Federal, por meio de medidas provisórias, com o objetivo de ajudar às empresas a suportarem as dificuldades causadas pelo isolamento social. “A carga horária poderá ser reduzida em 25%, 50% e 75% e o salário será reduzido proporcionalmente à redução do trabalho. Como uma forma de dar apoio não só ao empregador, o Governo complementa o salário do trabalhador, limitado ao valor do seguro desemprego”, detalha o profissional.
O professor explica que, na suspensão do contrato de trabalho, o benefício será integral para trabalhadores de empresas com faturamento anual inferior a R$4,8 milhões, para as demais, o benefício será de apenas 70%, os outros 30% ficam a cargo da empresa. Nessa situação, o contrato de trabalho poderá ser suspenso por até 60 dias e o trabalhador não poderá trabalhar para a empresa, podendo a mesma ser punida se isso vier a ocorrer. “Vale ressaltar que os empregados das empresas que optarem por essas medidas ganham estabilidade no emprego por tempo igual ao da redução ou suspensão”, concluiu Jair.
>>FONTE: Via Assessoria de Imprensa / Willyberg Braga / BLOG DO NÉU.
A Prefeitura de Caruaru, em um trabalho integrado com as secretarias de Serviços Públicos, Extraordinária da Feira e a de Desenvolvimento Econômico e Economia Criativa, colocou no ar a plataforma Sulanca Delivery Caruaru. A ferramenta pode ser acessada pelo link //deliverysulanca.caruaru.pe.gov.br/.
A fase inicial do processo é o cadastro de lojistas e clientes que comercializam na sulanca. É necessário preencher um formulário informando dados importantes para poder fazer parte projeto. “Essa foi a estratégia que desenvolvemos para fazer girar a economia da cidade e região. Sabemos a importância que a Feira da Sulanca tem para o nosso povo e esperamos contar com a colaboração de todos para que tudo funcione muito bem. Afinal, uma série de regras precisarão ser seguidas”, explicou a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra.
Toda negociação de produto é feita entre cliente e empresa. O Delivery Sulanca Caruaru vai existir para ajudar na entrega do produto, que vai acontecer no estacionamento no Polo Caruaru, nas segundas-feiras, sempre das 5h às 17 horas. A primeira entrega será na próxima segunda-feira (4).
“O sulanqueiro faz a venda de sua mercadoria através da internet ou por telefone. Depois de toda a negociação realizada, a estrutura montada no Polo Caruaru vai servir de apoio para as entregas. No local só terá acesso veículos previamente cadastrados através da plataforma, com apenas o motorista e, no máximo mais duas pessoas. Nosso objetivo é facilitar, mas não pode haver aglomerações de pessoas”, explicou José Pereira, Secretário Extraordinário da Feira.
A estrutura que será montada para a entrega contará com barreiras de fiscalização e rotas de entrega. Quem estiver levando mercadoria, só poderá permanecer no espaço por no máximo durante 40 minutos. “É importante esclarecer que não será permitida a venda dentro do espaço e nem nas imediações, apenas a entrega das mercadorias, já que o espaço é apenas para efetuar a distribuição”, ressaltou Ytalo Farias, secretário de Serviços Públicos do município.
>>FONTE: Via Assessoria de Imprensa / Tony Maciel / BLOG DO NÉU.
O Ministério da Infraestrutura, por meio da Secretaria Nacional de Transportes Terrestres e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), promoverá a 7ª edição do “Maio Amarelo”. A campanha deste ano, voltada para os profissionais que prestam serviços essenciais para o país, será totalmente digital. O tema do movimento, que conta com o apoio do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), e com a parceria de outras instituições, já está definido: “Perceba o risco. Proteja a vida”.
A campanha Maio Amarelo 2020 será realizada tendo como foco a orientação para profissionais que precisam estar diariamente nas ruas para garantir a saúde e segurança da população e o abastecimento do país durante o enfrentamento ao coronavírus. “A ideia é disponibilizar informações e orientações que auxiliem na proteção e na facilidade do trabalho e da vida dessas pessoas. A saúde dos caminhoneiros, motociclistas e ciclistas entregadores, médicos e enfermeiros deve ser preservada e seu trabalho, valorizado” destaca o Secretário Nacional de Transportes Terrestres, Marcello da Costa.
A campanha será realizada por meio das redes sociais do Denatran e das instituições parceiras, como Ministério da Cidadania (Senapred), Ministério da Saúde (DASNT/SVS), DNIT, ANTT, PRF, Associação dos Detrans (AND), Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS), Sest/Senat e Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), entre outras. As ações presenciais serão realizadas em setembro deste ano, em atendimento às orientações dos órgãos internacionais de saúde para evitar aglomeração de pessoas durante o período de pandemia.
Frederico Carneiro, diretor do Denatran, destaca a relevância de movimentos como o Maio Amarelo na conscientização para redução de acidentes de trânsito. “A principal proposta deste movimento é chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos e para o constante risco a que todos estão submetidos diariamente nas ruas”, ressalta. “Apesar do isolamento social, os acidentes continuam a ocorrer e, por isso, usaremos as redes sociais para dar visibilidade a esse movimento e promover de forma inovadora essa conscientização, tendo como foco os serviços que não podem parar”, explica o diretor.
AÇÕES – Durante todo o mês de maio, a Esplanada dos Ministérios e diversos órgãos públicos estarão iluminados na cor amarela, que simboliza o movimento e representa a atenção na sinalização de advertência no trânsito, ação que conta com apoio do DER-DF.
Além disso, o ONSV lançou o aplicativo Maio Amarelo Kids, uma iniciativa de educação de trânsito que possibilita a interação, o entretenimento, os desafios e aprendizados de toda a família em relação ao trânsito. O jogo digital está disponível gratuitamente nas lojas da App Store e Google Play para crianças de 7 a 14 anos.
Outra ação promovida pelo Maio Amarelo é a Campanha de Doação de Sangue, que será realizada com o objetivo de contribuir com o aumento do estoque de sangue no país, sendo que as doações serão feitas de forma controlada para evitar aglomerações. No Distrito Federal, o interessado deve fazer o agendamento individual com a Fundação Hemocentro de Brasília, pelo telefone 160, de segunda a sábado, em horário comercial.
*MAIO AMARELO – É um movimento internacional, com ações coordenadas entre o poder público e a sociedade civil, de conscientização para redução de acidentes de trânsito no mundo. O mês de maio se tornou referência para balanço das ações realizadas em todo o planeta após o decreto da Organização das Nações Unidas (ONU) que iniciou a Década de Ação para Segurança no Trânsito, em 11 de maio de 2011.
>>FONTE: Via Assessoria de Imprensa BLOG DO NÉU.
Está tomando corpo entre prefeitos e vereadores de todo o Brasil um movimento que visa unificar as eleições em 2022, de vereador a presidente da República. Com a medida, os atuais mandatos de vereador e prefeito seriam prorrogados por mais dois anos.
Para o presidente da União dos Vereadores de Pernambuco, Josinaldo Barbosa, a medida trará uma grande economia aos cofres públicos, pois as gestões ficam engessadas com eleições de dois em dois anos, devido ao grande impacto político do processo eleitoral em seus respectivos municípios.
A unificação das eleições não seria nenhuma novidade no Brasil, em ocasiões anteriores já se chegou a ter eleições de vereador e deputado no mesmo período e de acordo com seus defensores é o melhor caminho para estruturar o sistema político brasileiro.
Para que esta ideia seja colocada em prática, é preciso que a Câmara dos Deputados abrace a causa e aprove uma PEC ainda este ano, o que traria um alívio financeiro para os municípios, que só teriam que se preocupar com eleições em 2022.
Fonte: //www.edmarlyra.com
— Eleições começam dia 15 de agosto. Vamos focar agora no tema da saúde. Aliás, área em que o Mandetta vai muito bem. Na hora correta vamos cuidar da eleição.
Segundo o calendário eleitoral, 15 de agosto é o último dia para os partidos políticos e as coligações apresentarem à Justiça o requerimento de registro de seus candidatos. Em outras palavras, é o dia em que a população passa a conhecer todos que estarão concorrendo no pleito.
Mandetta disse que “eleição no meio do ano vai ser uma tragédia”.
— Estou alertando que todos vocês precisam, com todas as diferenças políticas, (se entender). Aliás, eu faço aqui até uma sugestão para vocês discutirem. Está na hora de o Congresso olhar e falar: “olha, adia (as eleições)”. Faça um mandato tampão desses vereadores e prefeitos. Eleição no meio do ano vai ser uma tragédia. Vai todo mundo querer fazer ação política. Eu sou político. Não esqueçam disso — disse Mandetta.
Líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), também é a favor do adiamento.
— Adiar as eleições municipais é concordar com a realidade. Só isso. Não há como realizar eleição sem contato físico. A prorrogação de mandato acaba sendo a melhor solução econômica e democrática.
Líder do DEM na Câmara, mesmo partido de Maia, Efraim Filho (PB) tem um entendimento diferente do presidente da Câmara. Ele afirma que é preciso suspender a data das eleições para não haja disputas políticas. O assunto já é debatido entre as lideranças.
— É hora de tomar a seguinte decisão para que a política não contamine a saúde: pensar que as eleições estão suspensas para que a gente defina o calendário a partir do fim do estado de calamidade pública. Não necessariamente dizer que vai prorrogar para 2022 e nem estabelecer já uma data, seja novembro ou dezembro. Acho que é tema que devemos deixar em aberto a depender da evolução da crise — disse Efraim.
No Senado, o líder do PDT, Weverto Rocha (MA), diz que é hora de prudência:
— Temos de esperar mais um pouco para fazer essa avaliação. Temos de ver o que vai acontecer nos próximos dois meses. E, em maio, reunir todos os conselhos da República, Poderes, partidos e achar uma solução. Agora, é hora de tentar controlar a curva da propagação da doença.
Weverton acrescenta que não é hora de o ministro da Saúde levantar esse debate.
— Ele está indo muito bem no trabalho. Nós, da oposição, reconhecemos isso. Mas não é assunto para ele tratar. Ele tem de cuidar da Covid-19. Essa outra discussão é política.
Líder do PSB na Câmara, Alessandro Molon (RJ) diz que a energia de todos, neste momento, deve ser canalizada para o enfrentamento à epidemia e à proteção dos mais vulneráveis.
— Qualquer outro debate agora só vai desviar o nosso foco do que realmente importa. No momento oportuno, se houver risco para a saúde pública, não tenho dúvida de que o Congresso enfrentará este debate. E saberá fazê-lo evitando que nossa democracia seja colocada em risco, num período em que o autoritarismo ameaça o país — diz o deputado.
Em nota, o próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que ocupará o cargo durante o pleito, ministro Luís Roberto Barroso, disse que a competência para mudar a data da eleição é do Congresso Nacional. Ele ressalta, no entanto, que “a saúde pública é o bem supremo a ser preservado no país” e que “tudo o que possa impactá-la deve ser adequadamente avaliado”.
“A Constituição prevê a realização de eleições no primeiro domingo de outubro. A alteração dessa data depende de emenda constitucional. Portanto, não cabe a mim, como futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral, cogitar nada diferente nesse momento. É papel do Congresso Nacional deliberar acerca da necessidade de adiamento, inclusive decidindo sobre o momento adequado de fazer essa definição. Se o Poder Legislativo vier a alterar a data das eleições, trabalharemos com essa nova realidade”, registrou.
O ministro diz ainda que, numa democracia, é preciso respeitar a realização de eleições periódicas.
“Se o adiamento vier a ocorrer, penso que ele deva ser apenas pelo prazo necessário e inevitável para que as eleições sejam realizadas com segurança para a população. A realização de eleições periódicas é um rito vital para a democracia”